sexta-feira, 22 de março de 2013


TSUBASA: RESERVoir CHRoNiCLE - Músicas

  1. o



TSUBASA: RESERVoir CHRoNiCLE - Letras e Scripts

Aberturas / Encerramentos

Blaze - Abertura da primeira temporada, por Kotani Kinya.

Loop - Encerramento da primeira temporada, por Maaya Sakamoto.

IT'S - Abertura da segunda temporada, por Kotani Kinya.

Kazemachi Jet - Encerramento da segunda temporada, por Maaya Sakamoto.

Insert Songs

Tsubasa - Por FictionJunction KAORI.

You are my love (inglês) - Por Itoh Eri.

You are my love (japonês) - Por Yui Makino (Sakura), toca no episódio 20.

Kaze no Machi he - Por FictionJunction KEIKO, toca no episódio 20 (acho).

Image Songs

Kizuna - Do Shaoran, por Miyu Irino.

Towa no Omoi - Da Sakura, por Yui Makino.

Zankou - Do Kurogane, por Tetsu Inada.

Smile - Do Fye, por Daisuke Namikawa.

Tabi no Tochuu de Kibou no Uta wo Utaou - Do Mokona, por Mika Kikuchi.

Movie

Amrita - Encerramento, por Yui Makino (Sakura).

Misc

Jasmin - Do single da Amrita, por Yui Makino (Sakura).

Yume no Tsubasa - Versão japonesa de "Tsubasa". Duas versões: uma cantada por Yui Makino (Sakura) e outra por Yui Makino e Miyu Irino (Shaoran).

Spica - Do single Kazemachi Jet / Spica, por Maaya Sakamoto.

Dramas

Private High School Horitsuba Gakuen - Look Forward to Valentine's Day! - do Drama CD de mesmo nome, é uma história num "mundo alternativo" onde os personagens de Tsubasa estudam com os de xxxHOLiC no colégio Horitsuba. Escrito pela própria Ageha Ohkawa, do CLAMP.

Private High School Horitsuba Gakuen - Part 2 - The Exciting Preparations for the Horitsuba Festival! - do Drama CD de mesmo nome, é uma história num "mundo alternativo" onde os personagens de Tsubasa estudam com os de xxxHOLiC no colégio Horitsuba. Escrito pela própria Ageha Ohkawa, do CLAMP.

TSUBASA: RESERVoir CHRoNiCLE - Guia de Episódios do Anime

Em Abril de 2005, o anime de Tsubasa começou a ser exibido no Japão pela emissora NHK, aos sábados, com o nome de Tsubasa Chronicle. Produzido pelo estúdio Bee Train (mesmo de .hack//SIGN, Madlax, Medabots, Noir, Popolocrois); o diretor é Koichi Mashimo (dos mesmos animes); Character Design por Minako Shiba (de .hack//SIGN, Madlax, Noir); músicas por Yuki Kajiura (dos mesmos).

Onde Achar

Você pode baixar o anime por Bittorrent nos seguintes fansubs: Dattebayo e Live-Evil(inglês) ou Hirameki (português). As versões do Hirameki são convertidas para RMVB peloTsubasa Project.

Guia de Episódios




Onde encontrar? 



       http://www.animeq.com.br/2011/02/tsubasa-chronicle-episodios.html

TSUBASA: RESERVoir CHRoNiCLE - Guia de Capítulos do Mangá -volume 24


Chapitre 183: O mundo de areia

Loja. Um vento forte sopra enquanto Yuuko invoca magia. Em Nihon, paralelo à bruxa, Mokona Soel abre suas asas. O brinco de Mokona Larg, perto da feiticeira, reluz. Com magia, Yuuko forma uma linha fina que se estende até a lua. Ela parece laçar alguma coisa, mas ao tentar esticar a linha, dá errado. Aparece Fei, e uma energia percorre a linha até Yuuko, semelhante a eletricidade. O golpe acerta Yuuko como um raio, e Mokona Larg fica preocupado.  
No castelo Shirasaki, os viajantes se recolhem às asas de Mokona Soel. Syaoran agradece Tomoyo por tudo, e ela lhe deseja boa sorte. Com um ‘vórtice’, eles se vão. 
Na Loja, a magia de Yuuko enfraquece, até que a linha se desfaz. Fraca, ela se apóia em uma árvore, e seu braço está sangrando. Mokona pula até ela, e Yuuko diz que dali em diante, Fye, Kurogane e Syaoran estão sozinhos. 
Aparece Fei, em seu esconderijo. Ele está entre um círculo de magia, que desaparece. Satisfeito, ele diz que a coleta de almas havia sido útil ao menos para abalar a bruxa, que não iria poder atacá-lo por algum tempo... Especialmente por que ele estava fora do tempo
-Venham, viajantes... Para o meu mundo! 
Fye, Kurogane e Syaoran aterrisam no deserto. Mokona está exausto, mas promete agüentar firme. O mago pergunta se eles haviam chegado, e o garoto confirma: É Clow.    

Chapitre 184: Lapso do tempo

Aparece a vista de Clow. No portão, Syaoran explica que primeiro está o distrito residencial, o castelo fica mais adiante. O grupo está subindo uma grande escadaria. Mokona pergunta o que quer dizer ‘lapso do tempo’, e Fye responde que não sabe. Kurogane diz que tanto faz, eles irão de qualquer maneira. 
Quando chegam à entrada da área residencial, um menino desastrado carregando na cabeça uma cesta cheia de maçãs tropeça na frente de Syaoran, que o ajuda. O menino agradece alegremente, e pergunta se Syaoran é um viajante. Ele responde que sim, então o menino agradece por isso e sai, dizendo que Clow é um lugar legal.  
O grupo está desconfiado, algo não parece certo. Eles continuam caminhando, e de repente encontram o menino de antes em uma das barracas do comércio. Ele chama peloonii-chan (Syaoran, no caso), e agradece novamente. Syaoran diz que não foi nada, e a mãe do menino aparece para agradecer também, dizendo que seu filho é um cabeça de vento... Kurogane diz que não sente hostilidade neles, mas que isso pode ser encoberto pela força de vontade. Fye concorda.  
Um homem se aproxima, comentando sobre as diferenças entre as roupas do grupo e pergunta se são viajantes.  Fye responde que sim, eles acabaram de chegar a Clow, e explica que eles nasceram em lugares diferentes mas se reuniram para viajar. ‘Que legal!’, responde o curioso.  
Um segundo rapaz se aproxima, dizendo que viajar sozinho é bom, mas acompanhado também. Fye concorda. O primeiro homem diz que eles devem descansar para o festival, que está próximo. Syaoran pergunta que festival seria, e o homem aponta para as ruínas. Em seguida, pergunta se eles têm lugar pra ficar. O mago diz que não. O menino se intromete, pedindo que eles fiquem em sua casa. A mãe concorda, e comenta que o sol está se pondo. Syaoran tenta recusar, mas todos insistem. Ele finalmente consente, dizendo que é melhor garantir um local seguro para ficarem, e que pretende arranjar informações. 
Noite. O grupo está na casa do ‘menino das maçãs’. Mokona e Fye elogiam a comida da mãe dele, e o menino explica que ela também faz um delicioso ‘Pah’yu’. Mokona pergunta o que é Pah’yu, e o menino mostra em cestinha cheia de pequenas tortas, dizendo que eram recheadas com maçãs. Feliz, ele entrega uma maçã a Syaoran. Nisso, aparece a mãe, pedindo que eles comam Pah’yu no café da manhã do dia seguinte. Ela diz que eles devem descansar, e parece levá-los até os quartos. No caminho, Fye diz que sondou as pessoas na hora do jantar, mas que não soube de nada estranho. Kurogane comenta que Fei estava agindo sem ser notado. Syaoran diz que irá para as ruínas no dia seguinte. O ninja e o mago notam que ele parece triste. Aparecem imagens de Sakura, pequena e sorridente, segurando uma cesta de maçãs. 
É dia. Os viajantes chegam do quarto à cozinha, mas não há ninguém em casa. Fye acha que a família acordou cedo para trabalhar. Mokona nota que Kurogane está pensativo, e pergunta o que foi. ‘A comida...’, reponde o ninja. Mokona percebe que não tem pah’yu, e pergunta se ele queria comer. Kurogane diz que não é isso: Julgando pela aparência da família, era estranho que eles não tivessem um bom café da manhã. O grupo sai da casa para averiguar, e volta ao portão, na entrada do distrito residencial. De repente, o mesmo menino do dia anterior tropeça com as maçãs em frente a Syaoran. Ele o ajuda, o menino agradece e pergunta se Syaoran é um viajante. O rapaz confirma, o menino agradece e sai dizendo que Clow é um lugar legal... Exatamente como no dia anterior.  

Chapitre 185: Tempo que se repete

Kurogane pergunta o que aconteceu. Eles continuam caminhando, e encontram o menino de antes em uma das barracas do comércio. Como no dia anterior, ele chama pelo onii-chane agradece. Syaoran, confuso, fica calado. A mãe do menino aparece para agradecer também, dizendo que seu filho é um cabeça de vento.  
Um homem se aproxima, comentando sobre as roupas do grupo e pergunta se são viajantes.  Fye não responde, ao contrário da primeira vez. Mesmo assim, o homem dá a mesma resposta: ‘Que legal!’.  
Mokona comenta que todos estão repetindo as mesmas falas. O homem diz que eles devem descansar para o festival, que está próximo. Syaoran pergunta que festival seria, e o homem aponta para as ruínas. Em seguida, pergunta se eles têm lugar pra ficar. O mago diz que não. O menino se intromete, pedindo que eles fiquem em sua casa. A mãe concorda, e comenta que o sol está se pondo. Mokona sussurra para Syaoran que isso é estranho: Eles acabaram de acordar... Como no dia anterior, o homem insiste para que eles aceitem o convite da família, e Syaoran consente.  
Noite. O grupo está novamente na casa do ‘menino das maçãs’. Mokona, ainda confuso, elogia a comida, e o menino menciona o‘Pah’yu’. Mokona mal começa a perguntar o que é Pah’yu, e o menino mostra em cestinha cheia de pequenas tortas, dizendo que eram recheadas com maçãs. O mascote replica que isso também aconteceu ontem. 
Feliz, o menino entrega uma maçã a Syaoran, que parece chateado. Aparece a mãe, pedindo que eles comam Pah’yu no café da manhã do dia seguinte. Ela diz que eles devem descansar... 
Já no quarto, Fye diz que o dia está se repetindo. Syaoran discorda, não é o dia todo, apenas um período. Mokona diz que se as coisas estavam mesmo se repetindo, então algo deveria mudar com a presença deles ali: O menino, por exemplo, sem Syaoran cairia no chão.Kurogane pergunta qual o propósito daquilo, e Fye responde que provavelmente era um plano de Fei. O mago pergunta se eles vão esperar mais um dia, para confirmar, e Syaoran diz que sim.  
Algum tempo depois, Kurogane está sozinho com Fye, e pergunta ao mago o porque de ter deixado Syaoran e Mokona em um quarto separado, diferente do primeiro dia. ‘Pensei que você sabia o porque... Melhor dizendo, achei que você soubesse que eu já descobri...’ Fye afasta a capa de Kurogane, e aparece sua prótese mecânica, toda ensangüentada. O mago explica que sentiu o cheiro do sangue por ser vampiro, e que achou estranho o fato do ninja nunca tirar a capa e o capacete, nem quando estava no quarto. ‘Sua intenção era disfarçar a expressão de dor? A prótese não está encaixando, não é?’  
‘Se funciona, dá no mesmo’, replica o ninja. Fye pergunta se estava doendo mais do que no dia anterior. Kurogane não responde. Ele insiste, dizendo que assim poderiam saber se o tempo estava passando ou não. Contrariado, o ninja confirma, e na mesma hora Fye lhe acerta um soco:‘Devia ter dito antes, idiota!’
Kurogane reclama, mas o mago lhe diz que o ninja não deveria esconder coisas assim: Se Syaoran e Mokona descobrissem mais tarde, seria doloroso. ‘Olha só quem fala!’, replica o outro. 
No outro quarto, Syaoran está sentado na cama, e Mokona pergunta se ele não consegue dormir. O garoto diz que estava pensando sobre o tempo repetido... De repente, eles ficam sonolentos. Mokona reclama que não consegue abrir os olhos, e Syaoran desaba, dormindo. 
É dia. Na cozinha, novamente não há ninguém. Mokona pergunta se Fye e Kurogane ficaram com sono na noite anterior. Fye diz que sim. O grupo sai da casa para averiguar, e volta ao portão, na entrada do distrito residencial. O menino novamente tropeça com as maçãs em frente a Syaoran. Ele o ajuda, o menino agradece e pergunta se ele é um viajante. O rapaz não responde, mas o menino agradece e sai dizendo que Clow é um lugar legal... Mais uma vez. 

Chapitre 186: Tempo que não progride

O grupo continua caminhando, e Mokona diz que o fato de o amanhã nunca chegar era algo triste. O menino chama Syaoran na barraca, agradece, sua mãe aparece dizendo que ele é um cabeça de vento... Fye diz que talvez, mesmo se o tempo for adiante, algo triste aconteça. 
O homem se aproxima comentando sobre as roupas... Kurogane diz que apesar de a conversa ser a mesma, o número de pessoas está diminuindo. Mokona concorda. O homem continua falando sozinho, sempre as mesmas coisas dos dias anteriores. Fye lembra quena primeira vez, havia um segundo rapaz que se aproximava para dizer ‘que viajar sozinho é bom, mas acompanhado também’. Ele não está mais ali.  
O homem comenta sobre o festival. Syaoran pergunta que festival era aquele exatamente, e homem responde: ‘É o festival para comemorar o aniversário da Princesa, Sakura-hime!’.  Mokona pergunta se é Sakura mesmo, e o menino diz que só há uma princesa. Syaoran pergunta quantos anos a princesa fará. O menino diz que é o sétimo aniversário.  
Kurogane diz que então, aquele lapso era no passado. Fye diz que não há como confirmar enquanto eles ficarem ali. Mokona sugere que vão para o castelo encontrar a princesa, mas o menino diz que ela foi para as ruínas, fazer um ritual de purificação. Syaoran replica:‘Então, como eu pensei, é aquele dia...’ Mokona pergunta o que ele quer dizer, mas a conversa vai adiante, e o homem pergunta se eles têm lugar pra ficar. 
O menino pede que fiquem na casa dele, e a mãe concorda... De repente, no meio de sua fala, ela começa a desaparecer. O grupo se apavora. Kurogane saca a espada, e então o ‘homem dos comentários’ também desaparece no meio de uma fala. Ainda assim, o menino continua a conversa como sempre, insistindo para que fiquem em sua casa. Muitas pessoas ao redor começam a sumir. Syaoran conclui que a presença do grupo havia desequilibrado o fluxo de tempo, confirmando o comentário de Mokona sobre o assunto.  
Fye e Kurogane dizem ter certeza de que as pessoas eram reais e vivas, não ilusões. Mokona se assusta por aquilo acontecer por causa deles. Syaoran se irrita com a situação. 

Chapitre 187: A conseqüência do desejo.

Do esconderijo, Fei assiste tudo através de seu espelho. Ele diz que, mesmo presas em um tempo que nunca avança, as pessoas dentro dele estão vivas, sendo sustentadas pelas repetições. Se alguém age de maneira oposta, vidas se vão...  
Em Clow, Syaoran diz que eles devem ir para as ruínas, encontrar Sakura. Fye pergunta qual delas, e o garoto responde: ‘Aquela que eu encontrei’. Kurogane pergunta se é a princesa que ele via através do olho do clone, e Syaoran nega: ‘É a princesa que sempre esteve ao meu lado... Até que eu fosse capturado’. Ninguém entende nada. 
Syaoran tenta se dirigir a saída, mas o menino das maçãs pergunta aonde ele vai, e diz que sair é perigoso. Mais uma vez, ele insiste para que durmam em sua casa... Ao seu redor, todas as pessoas vão sumindo.  
Mokona pergunta se as pessoas jamais poderiam voltar ao normal. O menino continua de braços abertos, sorridente, dizendo que a comida de sua mãe é ótima, que os viajantes irão adorar. Ele começa a sumir. Comovido, Syaoran se aproxima dele. 
-Mesmo sabendo que não há vida nesse lapso de tempo, minha decisão é imperdoável...  
O menino sorri. Syaoran o abraça. 
-Eu irei, para garantir meu desejo... Quanto às conseqüências... Eu suportarei todas elas! 
O viajante se afasta, em direção as ruínas. Atrás dele, o menino continua sumindo, e ainda assim, falando do pah’yu de maçã que sua mão preparava: 
-Tenho certeza que o nii-chan vai... adorar o pah’yu... da mamãe! Por fav...or, ...fiq...ue ... 
Calado, o grupo se afasta. Syaoran cerra o punho com força, mas Fye diz que se continuar assim, ele irá se machucar. Kurogane acrescenta que viver daquele jeito era igual a estar morto, e que se Syaoran tinha culpa, então ele também tinha, em igual proporção. Fye e Mokona concordam. Syaoran agradece o conforto. 
Aparece Fei, dizendo que todos os sonhos são iguais: Se o de outra pessoa é oposto ao seu, então você é obrigado a escolher entre eles. ‘Escolhendo a si próprio... Você abandoou as pessoas da cidade em prol de sua ambição. Syaoran, nós somos iguais... Até em nossos desejos’.     

TSUBASA: RESERVoir CHRoNiCLE - Guia de Capítulos do Mangá -volume 23

Resumos por Ana Krol²9 (carol.estelar (a) terra.com.br)

Chapitre 175: Espadas que se cruzam

No castelo Shirasagi, Seishirou, Fuuma, Souma, Amaterasu, Tomoyo, Mokona, Kurogane e Fye esperam ao lado do corpo de Sakura. O ninja pergunta ao mago se ele não vai atrás de Syaoran. Fye responde que não possui mais poder mágico, e que mesmo se possuísse,iria esperar não importando o quão doloroso fosse.
Kurogane parece satisfeito com a resposta. 
Mokona pergunta se Syaoran vai ficar bem. Tomoyo diz que não possui mais o poder de cruzar os sonhos, então a partir de agora, só pode acreditar que tudo ficará bem. Mokona diz que também vai acreditar nisso. 
Observando as lentes rachadas dos óculos, Seishirou comenta que a luta foi difícil. Fuuma reclama, dizendo que o irmão havia dado o braço a torcer, e que sua intenção era desde o início devolver a pena. O caçador se faz de desentendido, e Fuuma diz que ele é problemático: Ninguém pode lhe chamar atenção sem que ele ameace essa pessoa. O caçula acrescenta que é por isso que os gêmeos odeiam Seishirou, e que ele próprio também havia se metido em confusão por causa disso. ‘A gente colhe aquilo que planta, né?’, responde Seishirou, sorridente. Fuuma, tão alegre quanto o irmão, solta um ‘será?’, e depois diz que embora quisesse que Syaoran voltasse bem, aquilo parecia ser difícil. 
Seishirou permanece quieto. Fuuma pergunta se aquele era o mesmo Syaoran de quando ele estava cruzando os mundos: Ele havia encontrado o discípulo do irmão, que aliás, era muito forte. ‘Tão forte que nem se compara às descrições que você me deu, nii-san’. Seishirou diz que o clone era forte por que não possuía hesitação, nem tão pouco podia sentir dor alguma, e ainda por cima estava com o poder do mago. Fuuma acrescenta que a magia que estava com Fye parecia diminuir sua vida quanto mais era usada, mas que a do clone era exatamente ao contrário: quanto mais usada, mais forte. Seishirou pergunta se um dia o clone será capaz de igualar o poder original de Fye.  
No sonho, clone e real continuam frente a frente. Em meio ao suspense, o azul da magia de Fye fica mais intenso no olho do clone. Do outro lado, uma das pétalas de cerejeira desliza sobre a espada imóvel de Syaoran, e é instantaneamente dividida ao meio. Não há mais tempo a perder: Rapidamente, avançam um contra o outro. Dentro da kekkai do Fuuka Shourai, Sakura grita, mas sua voz é inaudível. Golpe após golpe, um parece ser o espelho do outro, até o momento crítico: Syaoran se prepara para executar seu ataque, e o clone invoca a magia de Fye. 
O Raitei é potente, mas o clone acaba revidando. Sakura chama por Syaoran enquanto ele cai. 

Chapitre 176: O corpo que não se move

Fuuka Shourai que envolve a princesa de desfaz. Em Nihon, a cerejeira começa a se partir. Fuuma conclui que há algo de errado no sonho. 
Sakura corre até Syaoran, amparando-o. Frio, o clone se aproxima e aponta a espada para os dois. Ele ordena que ela saia, mas a princesa abraça Syaoran com mais força. A lâmina se move, e há sangue. 
Em Nihon, ninja e mago continuam assistindo ao espetáculo da cerejeira, que parece querer se partir em duas a qualquer momento...  
O ombro de Sakura está ferido. Ela chama pelo clone, e ele retira a espada, machucando mais a princesa. Aparece Fei, observando o sonho através de seu espelho. Ele diz queapenas o corpo é importante: a alma pode ser descartada... 
O clone se prepara para cumprir as ordens, manejando a espada com a intenção de atingir Sakura em cheio. Mas algo parece errado, e a lâmina pára bem acima da cabeça da princesa. Confuso, o clone pergunta porque não consegue se mover. 
Loja: Mokona está conversando com Yuuko. Ela explica a ele que mesmo que o coração esqueça, há coisas que o corpo lembra... O brinco de Mokona Larg começa a brilhar. 

Chapitre 177: Um sonho sem despertar

Yuuko comenta sobre um acessório de magia –o brinco de Soel- e um acessório de selo –o brinco de Larg. Ela diz que o propósito do primeiro acessório já foi cumprido (flashback da fuga de Celes), e que o do segundo virá em breve. 
No sonho, o clone recua e tenta atacar novamente, mas paralisa com a lâmina em frente ao pescoço de Sakura. Fei reconhece que aquilo seria um problema, e ordena que ele passe para o verdadeiro Syaoran. A princesa implora para que o clone pare, mas ele repete queirá recuperar a pena de qualquer maneira, e invoca uma potente magia.  
Os inscritos que Fye costumava usar aparecem ao seu redor. Sakura se assusta, e diz que se o clone matar Syaoran, tudo irá acabar‘As coisas entre você e eu também...!’ (flashback de cena em que Sakura é atraída pelos desenhos nas ruínas de Clow). Do esconderijo, Fei ordena que Syaoran seja morto, e o clone vai em frente, enquanto Sakura grita pedindo que pare. 
Em Nihon, a cerejeira começa a ruir em pedaços, tornando-se definitivamente um portal para o sonho. Todos estão de sobreaviso, e Mokona pergunta se algo aconteceu. Em meio ao pó, aparece o clone. Ele se aproxima de Syaoran, que está desmaiado no chão, e toma a pena de Outo.  
Syaoran acorda a tempo de segurar o punho do outro. Uma energia escura começa a emanar da árvore, e imobiliza a todos. Fye grita pelo corpo de Sakura, e Kurogane chama pelo ‘pirralho’... 

Chapitre 178: Mais uma armadilha

Os ‘Syaorans’ disputam a pena, que escapa de suas mãos. Cada um deles volta para um galho da cerejeira, e tomando impulso, pulam em direção ao céu para agarrá-la. No chão, estão todos envoltos por um verdadeiro mar de energia negra, sem poder se mover. Frente a frente, clone e original sacam suas espadas, e desferem seus golpes... Na imagem embaçada, uma terceira pessoa é atingida entre as espadas. 
Atônito, Syaoran observa o sangue da princesa. Do outro lado, o clone segura a espada que feriu Sakura
Syaoran chama por Sakura, que começa a se desfazer em pétalas de cerejeira, mas ela responde que a Sakura dele não é ela... 
Flashback: Nas ruínas, Sakura se aproxima das gravuras no chão. Ela se ajoelha, tocando o desenho, que começa a brilhar. Os olhos da princesa perdem o foco, e uma fenda se abre a seus pés. Aparece Xing Huo conversando com Fei. Ela pergunta se ele irá mesmo fazer um clone da princesa. Fei responde que sim:
Ele irá enviar Sakura numa jornada, para que seu corpo grave várias memórias. Entretanto, ela será necessária para mais um objetivo, e como a possibilidade de sucesso dos seus planos é bem diminuta, ele decidiu enviar um clone no lugar da princesa: assim, mesmo que ela morra, o corpo retornará para Clow.
Fei explica que vai tornar as memórias de Sakura em penas, e distribuí-las por diferentes mundos, para que seu clone inicie a jornada ao lado da princesa. Ele acrescenta que o clone de Syaoran não sabe da existência do clone de Sakura. 
-O poder de cruzar os mundos... As asas que apontam para isso, elas concederão meus desejos... Esse poder, eu irei reviver.  
Enquanto Fei fala, aparecem imagens de Sakura em meio às inscrições das ruínas. Ele prossegue, e diz à Xing Huo que vai instalar na princesa um mecanismo para que ela não relute em lhe devolver o corpo no final. Nesse momento, o clone pula e salva a princesa. Xing Huo diz que Fei falhou, mas ele argumenta que mesmo assim, tudo deve dar certo...Ao contrário das falhas anteriores. (imagem das ‘assistentes’ de Fei). 
-Para realizar meu sonho... Ao fim da jornada... Eu devo ter esse poder comigo!
(Imagem de Sakura aprisionada dentro do ‘tubo’). 

Chapitre 179: Os dois clones

-Sua Sakura... Não sou eu... Por que eu... Sou o mesmo que ele. 
Nihon. Kurogane fica pasmo ao ouvir que a princesa é uma cópia, mas Fye apenas abaixa o olhar. Sakura continua falando com Syaoran, e diz que ele já sabia que ela era falsa... 
Flashback: Em Acid Tokyo, Syaoran enfrenta o clone pela primeira vez no reservatório de água: ‘Aquele que ama aquela princesa não é o meu coração... É o seu!’ 
A clone prossegue, dizendo que a verdadeira Sakura está esperando por Syaoran e que, dali por diante, ele deve ser livre pelo bem de sua verdadeira pessoa mais preciosa. Com isso, ela desaba nos braços do clone, desfazendo-se cada vez mais em pétalas de sakura. 
-Ainda que sejamos cópias... Somos o mesmo... Então... Se os outros dois continuarem vivendo... Não irá acabar...  
Ao fundo, Syaoran está inconformado. Sakura se aproxima ainda mais do clone, e sem forças, sussurra ao seu ouvido: 
-Eu... Te a... 
A alma da clone desaparece antes que possa terminar a frase. Em estado de choque, o clone de Syaoran observa uma das pequenas pétalas de sakura que flutua sobre sua mão cheia de sangue... Ele grita em desespero, fechando o punho com toda a força. 
A misteriosa energia negra que domina o local começa a se concentrar perto da pena, que jaz ao lado do corpo de Sakura. Um novo portal se abre, e aparece Dr. Kyle, em um uniforme com o logotipo de Fei Wong.
Delicadamente, ele acaricia o rosto da princesa. Fye grita por ela, e Mokona diz que não consegue se mover.
Kyle pega Sakura, e Syaoran começa a invocar o Fuuka Shourai... Mas Kyle se despede, agarrando a pena de Outo, e desaparece. 
A energia negra desaparece, todos são livres, e Syaoran desaba ao chão. Mokona diz que Sakura foi levada, e Fye percebe que o clone também se foi.  

Chapitre 180: A localização da princesa

Loja: pétalas de sakura voam por toda parte. No ombro de Yuuko, Mokona Larg pergunta se a alma da princesa desapareceu... Yuuko apenas segura com força uma das pétalas em sua mão. Mokona pergunta se Sakura sobre soube que era um clone, e a bruxa nega. 
Nihon: Fye diz acreditar que Sakura descobriu ser um clone quando recuperou a pena em Acid Tokyo, não apenas porque o real Syaoran apareceu, mas porque ela havia mudado a partir dali. ‘Não que ela não gostasse do Syaoran... Mas ela sabia que a pessoa de Syaoran era outra... Por isso foi tão rude com ele’.  
Loja: Yuuko diz que Sakura viu um futuro ruim em um sonho, e que fez tudo o que podia para evitá-lo.  
Nihon: Mokona lamenta por Sakura. Desconfiado, Kurogane pergunta desde quando Fye sabia. ‘Desde o começo, por ele me contou (flashback de Fye criança, aprisionado). Por essa razão... Sakura... Seus desejos, que eu pudesse realizar, eu quis realizar’. 
Loja: A feiticeira diz que o clone de Sakura não era igual ao de Syaoran, porque Syaoran só teve o corpo clonado... 
Nihon: ... Mas a princesa teve corpo e alma copiados, diz Fye. Por isso, as penas dispersas eram originais. Kurogane pergunta porque os clones tiveram que ser diferentes. O mago diz que acha que era porque, mesmo se a clone Sakura fosse ferida, tendo a original, Fei poderia... 
Loja: ...Fei pensou que a mudança faria diferença, diz Yuuko, e que poderia fazer de novo, de novo, e de novo... Porém, dessa maneira, vidas foram afogadas...  
Nihon: Nervoso, Kurogane cerra o punho e pergunta se a alma da clone desapareceu. Mokona diz que tanto faz se ela fosse original ou não, ela era Sakura. Syaoran concorda, diz que sempre esteve assistindo a viagem deles, e que por isso, iria recuperá-la. 
Loja: Yuuko diz que o desejo de Fei é algo que todos aqueles capazes de amar desejam, mas, uma vez que a pessoa amada se vai, não pode mais voltar. Mokona pergunta onde está o corpo de princesa, mas antes que Yuuko responda, Syaoran faz contato por Mokona Soel. Ele diz que tem um desejo: Saber onde está Sakura. A feiticeira pergunta qual das duas, e Syaoran responde que quer saber de ambas, porque não irá deixar que nenhuma delas morra.
Yuuko pergunta o que os dois restantes farão se o desejo for concedido. Kurogane e Fye respondem que também irão. Mokona Larg comenta que é a mesma situação da primeira vez em que eles foram a Loja. 
Yuuko -Então, o preço... 

Chapitre 181: O país do futuro

Syaoran – O preço... 
Yuuko – ...Já foi recebido. 
Os viajantes ficam surpresos. Mokona pergunta quem pagou, e Yuuko diz que foi a pessoa mais próxima a Syaoran: Essa pessoa havia pago o mesmo preço que Sakura. 
Fye e Kurogane perguntam se o preço havia sido memórias. Yuuko diz que ele (imagem da Watanuki) esqueceu seu passado, o nome dos pais, e até a existência daquele pagamento, pelo bem do mesmo desejo de Syaoran.  
A bruxa acrescenta que Fei esteve recolhendo almas em prol de seu plano, portanto, se os viajantes seguirem essas almas, chegarão até ele. Kurogane pergunta se Yuuko sempre soube, e ela responde que descobriu há pouco tempo. Fye diz que, se alguém descobre a localização de outra pessoa, sua localização também deve ser revelada. Yuuko concorda, dizendo que a Loja, e ela própria, estavam ali por uma ocasião.  
Finalmente, a bruxa revela que o paradeiro de Fei é Clow. Então pergunta se eles conhecem ‘aquele que está fora do tempo, lendo o tempo, o espaço, e manipulando vidas...’. 
Esconderijo de Fei: Com Sakura em seus braços, Fei comemora ter obtido o corpo que marcou as dimensões, e diz que se isso não tivesse dado certo, nada teria. Kyle pergunta do corpo original, e Fei responde que ele foi destruído, provavelmente porque criar um clone ‘completo’ não é algo fácil. Ele explica para Kyle a diferença entre o clone de Sakura e o clone de Syaoran, e diz que por ter previsto que as coisas seriam assim, tinha providenciado que aquelas pessoas estivessem com Sakura na viagem (aparecem Fye e Syaoran). ‘Com este corpo e a alma da princesa, o poder será meu’.  
Em Nihon, é noite. Fuuma e Amaterasu conversam. Ela diz que Seishirou parecia ser uma pessoa ocupada. Fuuma concorda e se desculpa pela pressa do irmão, dizendo que após a confusão, o caçador partiu tão rápido que nem ao menos se despediu. Ele comenta que quem mais devia ter pressa eram os viajantes, mas que para cruzar, além de mundos, também o tempo, seria necessário esperar por aquele momento. Amaterasu diz que Seishirou também possuía um desejo. Fuuma confirma, e diz que é algo que o irmão quer realizar a qualquer custo (imagem dos gêmeos vampiros). ‘Toda a alegria, e toda a tristeza... Provém de desejos. Exatamente por isso, as pessoas continuam a desejar’, acrescenta a imperatriz.  
No quarto, Mokona está deitado, chorando por Sakura. Em outro quarto, Kurogane está no escuro, parado perto da porta. Lembranças da princesa aparecem, e o ninja cerra o punho mecânico. Do lado de fora, Fye está parado em meio à água. Ao recordar seus momentos com Sakura-chan, o mago olha para o céu, vislumbrando a lua. Aparece Syaoran, em cima do telhado, também se lembrando da princesa em sua infância. 

Chapitre 182: A noite das juras

Kurogane continua encerrado em seu quarto escuro, quando manda alguém entrar: É Tomoyo, que chega comentando que, como sempre, logo ele soube que ela estava ali. Kurogane retruca que isso é parte de ser um ninja, e que de qualquer maneira, ele sempre saberia onde ela estava, porque ela era... 
Kurogane conta que ouviu de Yuuko que ele era apenas uma peça no jogo. Tomoyo responde que ainda que isso fosse verdade, ele continuaria sem dar ouvidos a ninguém: Mesmo crescendo sob a custódia de Amaterasu, dando muitas preocupações a Souma, no final das contas Kurogane sempre agiu conforme seus próprios instintos. Ele confirma, e pergunta se roubar túmulos seria um crime... O ninja explica que precisará de uma espada para as batalhas que ainda virão. Mas a Ginryuu que ganhara de Tomoyo foi perdida (imagem do primeiro pagamento na Loja), e ele se recusa a usar outra espada: Kurogane quer aquela que seu pai jamais abandonou, a Ginryuu de Suwa. 
Tomoyo então revela um embrulho longo e fino. Com espanto, Kurogane abre e descobre que é a Ginryuu original. Tomoyo se desculpa pela mentira: “A espada jamais foi enterrada no túmulo de sua mãe... 
Flashback: Kurogane, criança, recém chegado do massacre que matou seus pais, pede a Tomoyo que enterre a Ginryuu ao lado de sua mãe, já que não existem restos mortais de seu pai. 
...Porque ainda em vida, ela me pediu que fosse assim”. 
O ninja examina a espada, e então diz que logo irá deixar Suwa novamente. Entretanto, ele quer voltar um dia, e por isso vai jurar outra vez. Ajoelhado em frente à Tomoyo, Kurogane recita: 
‘Todo meu ser existe em nome de meu mestre. Todo o meu ser pertence ao meu mestre. Eu juro viver só por isso, em meu nome verdadeiro, aquele que somente meu mestre conhece”. 
Tomoyo abençoa a Ginryuu com uma prece, desejando a Kurogane ‘a boa sorte das guerras’, e o chama por You-ou (Rei Falcão). 
Do lado de fora, Fye vai ao telhado e sugere a Syaoran que ele volte descansar, pois seus ferimentos ainda não estão curados, e o momento certo deve demorar. O garoto agradece ao mago por ter estado com a princesa durante a jornada. Fye replica que estar ao lado de Sakura era tudo o que podia fazer. ‘Esse é o melhor apoio’, diz Syaoran. O mago diz que Sakura está esperando. O garoto concorda. 
Dia. No pátio, Yuuko faz contato por Mokona. Fye e Kurogane estão presentes, com suas roupas originais. Mokona comenta esse detalhe, e ouvem-se passos: É Syaoran, também com os trajes do início da jornada. Yuuko explica que estava guardando aquelas roupas, e recomenda a Mokona que tenha cuidado: As chances de que eles cheguem a Clow são pequenas, e eles não devem desperdiçar aquilo que Watanuki pagou com suas memórias. 
A feiticeira ordena o início da nova jornada.